Eu a vejo
Como nunca antes
Única, perfeita, bela.
Irradiando uma luz
Que acalma,
Disfaz-se em canto
Trai e atrai,
Eu a vejo bela
E sinto-me
Ser levada.
Embebida em toda
Tua luminosidade,
Mergulho em teus mistérios
Profundos, que
Não tento decifrar.
Aqui de minha janela
Meus olhos
te vêem surgir,
Bela lua, lua bela
E acompanho meus sonhos
Desaparecem em tua
Prateada beleza
Tão rápido como quanto
os vi e a vi surgir.
Fabiana Oliveira
Rio, 18 de junho de 2008
18h40
Rio, 18 de junho de 2008
18h40
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