Outro dia estava pensando: tem vários textos meus espalhados por aí (riso),ainda quando assinava com o sobrenome Oliveira. A ideia deste espaço é reunir e republicar matérias que escrevi e escrevo para sites, jornais e revistas. Ao fim de cada texto há o local original de publicação, além de comentários sobre os bastidores. Espero que curtam. Boa leitura!
Driblando os eletrônicos, brinquedos do tempo da vovó ainda resistem nas comunidades do Rio. Cada um em sua época, piões, bolas de gude, pipas e carrinhos de rolimã agitam a criançada nas ruas da Maré, Morro do Cavalão e em outras favelas do Rio. Continue...
| Conhecendo as raízes
por: Fabiana Oliveira 24/05/2006
Formado por cerca de 200 descendentes de escravos, que ainda vivem em casas de barro cru, o quilombo São José da Serra preserva costumes tradicionais como rezas, medicina natural, agricultura familiar e jongo. A cada ano, aumenta o número de visitantes que sobem a Serra da Beleza. Continue |
| No caminho do jongo
por: Fabiana Oliveira 15/11/2006
Jongueiros comemoram durante o ano todo o que se convenciou celebrar no dia 20 de novembro: a consciência negra. A manutenção do canto e da dança assegura que a tradição seja mantida até no meio da lama. A roda não deixou de ser feita para quem foi impedido pela chuva de chegar ao XI Encontro de Jongueiros, em Valença. Continue |
Driblando os eletrônicos, brinquedos do tempo da vovó ainda resistem nas comunidades do Rio. Cada um em sua época, piões, bolas de gude, pipas e carrinhos de rolimã agitam a criançada nas ruas da Maré, Morro do Cavalão e em outras favelas do Rio. Continue...
Inventando moda
por: Fabiana Oliveira
Escondidas nas favelas cariocas o que não faltam são invenções criativas que servem para driblar as dificuldades cotidianas, levantar a bandeira da ecologia ou simplesmente realizar sonhos.
Points do Centro
por: Fabiana Oliveira
A tradicional “paradinha” de sexta-feira para relaxar reúne cada vez mais pessoas no Centro do Rio. Da Cinelândia à Central do Brasil é possível encontrar ruas inteiras fechadas para o “happy- hour” da galera da favela e do asfalto.
