Longe de falar das nossas atuais usinas nucleares, isto a mídia já tem feito bem. Gostaria de relembrar algo. Já que no último post ficamos muito em âmbito internacional, lembraram-me da má experiêcnia brasileira com a rdioatividade documentada no filme Césio 137 - O pesadelo de Goiânia. De acordo com o Wikipedia - um filme escrito e dirigido por Roberto Pires. O Roteiro foi baseado em depoimentos das próprias vítimas do acidente ocorrido em Goiânia em setembro de 1987 com uma cápsula de césio 137 encontrada por dois catadores de sucata em um centro médico desativado.que conta "a história de Vavá e seu amigo (narradores), que juntos descobrem uma peça de chumbo nas ruínas de um antigo hospital. A peça encontrada trata-se de um material radioativo (o Césio 137).
Veja abaixo a sinopse
Veja abaixo a sinopse
O Filme passa-se em Goiânia. Conta a história de Vavá. Conta a história de Vavá e seu amigo (narradores), que juntos descobrem uma peça de chumbo nas ruínas de um antigo hospital. A peça encontrada trata-se de um material radioativo (o Césio 137). Ela é vendida a Devair, o dono de um ferro velho, um amigo de Vavá. Devair e seus ajudantes quebram a peça e liberam a capsula de Césio 137. Devair, que estava maravilhado pela cor azul e brilhante que o Césio 137 emitia, resolveu mostra-lo para seus amigos, para seu irmão Ivo. Ivo mostra o pó para sua filha, Leide, que maravilhada disse ao pai sem saber o risco que aquele pó os trazia: “Papai, você é o melhor mágico do mundo!”. A menina misturou o pó de Césio nas suas mãos, poucas horas depois foi jantar, e contaminou toda a comida e o pão.
Já contaminada, Leide, então considerada a maior fonte de radiação do mundo naquela época, ingeriu pó de césio. A garota tinha apenas 6 anos de idade. Leide já havia se contaminado com radiação interna e externa. Pouco tempo depois, a menina começa a passar muito mal. Devair, seus ajudantes também passam mal, assim como os catadores de sucata, além de Maria Gabriela (esposa de Devair), a esposa de Ivo, e todas as outras pessoas, como o seu vizinho que jogou o pó na descarga de seu vaso sanitário, já que para ele aquele pó não éra útil (contaminando assim o esgoto, a água, e, consequentemente, mais pessoas).
A esposa de Ivo resolveu levar a peça a um médico, já que ela estava preocupada com o aparecimento dos sintomas de doença depois da chegada da peça. O Médico logo desconfiou que aquilo se tratava de material radioativo. Maria Gabriela contaminou as pessoas em um ônibus lotado em que levava o césio. O médico então comunicou a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), que interditou a Rua 57, retirou todos os materiais radioativos, e as pessoas que sentiam sintomas de radiação, bem como os animais que tiveram que ser sacrificados.
Leide e Maria Gabriela tiveram que ser internadas pela grande radiação que elas tinham. Por fim não resistiram ao sintomas e morreram, em seguida, os catadores de sucata. No enterro foram apedrejados, já que a população desinformada suspeitava que as pessoas ali enterradas (a base de uma grande quantidade de chumbo em cima), emitiriam mesmo mortas radiação pelo solo, ou pelo ar, ou por qualquer parte que fosse, os materiais, roupas, fotos pessoais das famílias, objetos pessoais e mais milhares de coisas foram enterrados em um subterrâneo, dentro de barris, latões e outros depósitos ali encontrados.
Hoje o lixo está em Abadia de Goiânia (GO), permanecerá lá pelo menos mais 180 anos e bem enterrado, com uma quantidade muito grande de chumbo em cima, mas ainda a população tem seus medos. Mais pessoas morreram depois devido a radiação que sofreram, por câncer, ou por alguma mutação genética. Os pertences das pessoas contaminadas precisaram ser tratados com cuidado e seriedade. É preciso ter cuidado com essas fontes de energia nuclear e principalmente com a população como um todo. O acidente em Goiás com o césio 137 não foi o único que ocorreu no Brasil com elementos e fontes radioativas".
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